O limo, o lume, as áleas protegidas
e a noite que chega
sem nos perguntar.
E se o jardim, súbita melodia
nas áleas a perder-se, só memória,
fosse afinal complacência muda
e o nosso grito o lume que defende as áleas
do peso de ser noite?
Mas quem arrisca um grito,
da vida que nos coube?
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